Dia de (ainda mais) recordar os nossos mortos. Há quem reze, quem vá florir as suas campas, quem neles pense, até por eles chore. Quem faça por esquecer. E quem sorria à superstição do calendário ritual. Eu opto por uma breve e contida libação. Pelos meus ancestrais, pelos meus queridos e (até mais) por queridos dos meus queridos, esses demasiadamente ausentes.
A cerveja que verto escorre na terra, murmuro o devido "até já". E, velho e pó, comovo-me. Alquebrado mesmo, percebo-me...