31
Jan23
O Benfica e a Ucrânia
jpt
Acaba agora o Janeiro - incrível como isto voa... E se assim acaba o Janeiro seguir-se-á, dirão que teria dito o Senhor de La Palice, o Fevereiro. Por isso há hoje dois marcos: para quem se interessa pelo assunto encerra hoje o mercado de transferências futebolísticas; e neste próximo mês cumprir-se-á um ano da guerra russo-ucraniana (sim, como disse acima, o tempo voa...). Por isso volto atrás, a esse início de 22 e à que Moscovo julgou uma "guerra relâmpago", na crença putinista da adesão ucraniana aos libertadores russos - "contra o poder nazi e drogado" - e da emergência do silêncio fariseu europeu e da atrapalhação bidenesca, esta antes demonstrada em torno de Cabul.
Lembro esse início por cá, os russos saudados, implícita e explicitamente, pelos do "compromisso histórico", aquele entre os comunistas brejnevistas (os do "simpático" António Filipe, que se desdobrou em dislates russófilos) e dos enverhoxistas, maoístas, trotskistas, polpotistas e quejandos, em tempos agregados sob os velhos Louçã/Rosas/Fazenda e agora ditos "sociais-democratas" sob as "meninas" do Rosas. Todos esses neste putinismo agregados aos fascistas, ditos "soberanistas", esses do tipo Tanger, o dirigente do CHEGA em tempos tão peculiar nosso cônsul em Goa - "once a fascist always a fascist" poder-se-ia clamar se não tivéssemos dado o nome de um hitleriano ao aeroporto da capital...
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