Passadas estas horas já fiz a minha pausada reflexão, uma necessária autocrítica face a este descoroçoamento. Refuto que me apontem falta de empenho. Mas é agora óbvio que ontem não estive competente o suficiente, faltou-me discernimento e intensidade, motores da criatividade. E, claro, a equipa muito sofreu, pois menos propulsionada devido ao défice das forças por mim emanadas. Em suma, há que levantar a cabeça e seguir em frente. E, tenho que admitir, no meu caso urge elevar o nível do "treino invisível".
Resta-me saudar a colectividade rival e vizinha, ontem digna vencedora, e que assim conseguiu garantir o acesso à eliminatória para acesso à redistributiva "Liga dos Campeões", esta sempre preciosa. E, claro, também saudar o clube invicto, o qual este ano será um justo campeão - e cujo (muito antipático) treinador tem tido o grande mérito de ultrapassar as transferências de alguns dos seus melhores jogadores (!!!) enquanto vem lançando vários jovens provenientes da "escola de artes e ofícios" do F.C. Porto (um clube com aquele culto da rusticidade não quer ter uma finória "academia", como é óbvio).
Entretanto, a todos prometo que estarei em melhor forma na final no Jamor! #OndeVaiUmVãoTodos!!!