Diante do marco miliário 21/22 impõe-se a tradição, essa do rescaldo dos últimos 365 passos e do anúncio dos anseios para os próximos.
Do que termina fica a memória de um enorme vazio, nada reflexivo ou contemplativo. Inane, e acabrunhado diante de tanta morte circundante, levando gente querida, alguma demasiado jovem.
Do que aí vem? Já nada digo, não prevejo que isto (me) vá para melhor. Projectos realizáveis? Fica-me este, ler dois presentes natalícios (sim, eu sei ser uma vergonha nunca ter lido toda "A Divina Comédia") e mais alguma coisa interessante. Quanto ao resto? Aguentar, apenas isso.